OS MAIS RECENTES MEMBROS DA FAMÍLIA
Nascimento Nome
09/10/2018 Martina Schneider Teles
14/08/2018 Maria Fernanda de Souza Zago
19/11/2016 Giovana Ferro Dalla Lana
19/10/2016 Samuel Silva Ferro
16/05/2013 Antônia Britto Erig
20/10/2012 Miguel Rodrigues de Medeiros
12/08/2012 Antônio de Souza Zago
05/08/2012 Joaquim Cereta Erig
18/05/2012 Camila Silva Ferro
16/11/2010 Mariana Lanzini Erig
23/10/2010 Joana Pereira Zago
05/12/2009 Gabriel Ferro Dalla Valle
09/09/2009 Inácio de Souza Zago
24/03/2008 Otávio Lanzini Erig
29/08/2007 João Pedro Erig Dutra
21/07/2007 Vitória Rigon de Medeiros
11/10/2006 Caetano Zago de Barros
27/11/2004 Lorenzo Erig Müller
27/12/2002 Tales Zago de Barros
10/10/2000 Júlia Zago de Barros
Filiação
Descendência da família Ferro
Luciana Ferro Schneider
Gilberto Ferro Zago
Talita Ferro Dalla Lana
Tiago de Oliveira Ferro
Felipe Augusto Ferro Erig
Marcelo Ferro de Medeiros
Gilberto Ferro Zago
Maurício Ferro Erig
Tiago de Oliveira Ferro
Márcio Vinícius Ferro Erig
Luis Marcelo Ferro Zago
Taísa de Oliveira Ferro Dalla Valle
Gilberto Ferro Zago
Márcio Vinícius Ferro Erig
Cristini Erig Dutra
Guilherme Ferro de Medeiros
Salete Zago de Barros
Juliana Erig Müller
Salete Zago de Barros
Salete Zago de Barros
Juliano Silva Teles
Fabiane Rosa de Souza
Rodrigo Schio Dalla Lana
Rafaela Gularte Silva
Raquel Britto Erig
Aline de Lima Rodrigues
Fabiane Rosa de Souza
Luiziane Cereta
Rafaela Gularte Silva
Magali Lanzini
Claudia Pereira Zago
Lutiere Dalla Valle
Fabiane Rosa de Souza
Magali Lanzini
Sérgio Dotto Dutra
Paula da Costa Rigon
João Pedro de Barros
Cézar Müller
João Pedro de Barros
João Pedro de Barros
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Destacar por
Ordenar por
Ordenar por
Ordenar por
Ordenar por
Ordenar por
Ordenar por

B R A S I L I T Á L I A
F a m í l i a F e r r o

Notícias
Para acessar diretamente o site da matéria veiculada pelo site Agência Ecclesia, clique aqui.
Vaticano: Papa proclamou novo santo português.
Padre Ambrósio Francisco Ferro integra grupo de mártires assassinados durante perseguições anticatólicas.
No dia 15 de Outubo de 2017 no Vaticano, o Papa Francisco proclamou como santo o sacerdote português Ambrósio Francisco Ferro, morto no Brasil a 3 de Outubro de 1645 durante perseguições anticatólicas, por tropas holandesas.
A fórmula de canonização foi proclamada, em latim, no início da Missa celebrada na Praça de São Pedro, perante milhares de pessoas.
O novo santo faz parte do grupo dos chamados “protomártires do Brasil”, que foram mortos no atual território da Arquidiocese de Natal, então sob jurisdição portuguesa.
Centenas de pessoas desta região

partiram para Roma, acompanhando as várias celebrações que precedem a canonização dos primeiros santos mártires do Brasil, acompanhados pelo arcebispo de Natal, D. Jaime Vieira Rocha.
"Precisamos de nos revestir cada dia do seu amor, de renovar cada dia a opção de Deus. Os Santos canonizados hoje, sobretudo os numerosos mártires, indicam-nos esta estrada. Eles não disseram "sim" ao amor com palavras e por um certo tempo, mas com a vida e até ao fim", disse o Papa na homilia da celebração.
O padre Ambrósio Francisco Ferro era vigário do Rio Grande do Norte; sabe-se que outro dos mártires, António Vilela Cid, natural de Castela, era casado com uma irmã do futuro santo, Inês Duarte, açoriana.
A 16 de Julho de 1645, o padre André de Soveral e outros fiéis foram mortos por 200 soldados holandeses e índios potiguares, quando celebravam a Missa dominical.
A 3 de Outubro de 1645, houve o "massacre de Uruaçu" no qual o padre Ambrósio Francisco Ferro foi torturado e assassinado.
“Feitos prisioneiros, juntamente com o seu pároco, o padre Ambrósio Francisco Ferro, e levados para perto de Uruaçu, onde os esperavam soldados holandeses e cerca de duzentos índios, cheios de aversão contra os católicos. Os fiéis e o seu pároco foram horrivelmente torturados e deixados morrer entre bárbaras mutilações”, informa a nota biográfica oficial divulgada pelo Vaticano.
O texto sublinha que, “do numeroso grupo de fiéis assassinados”, apenas se conseguiram identificar “com certeza” 30 pessoas: padre André de Soveral e Domingos Carvalho, mortos em Cunhaú; padre Ambrósio Francisco Ferro; Mateus Moreira; António Vilela, o jovem, e sua filha; José do Porto; Francisco de Bastos; Diogo Pereira; João Lostão Navarro; António Vilela Cid; Estêvão Machado de Miranda e duas filhas; Vicente de Souza Pereira; Francisco Mendes Pereira; João da Silveira; Simão Correia; António Baracho; João Martins e sete companheiros; Manuel Rodrigues Moura e sua esposa; e uma filha de Francisco Dias, o jovem, mortos em Uruaçu.
Estes fiéis católicos foram beatificados por João Paulo II, no Vaticano, no dia 5 de Março de 2000, que os apresentou como “as primícias do trabalho missionário, os protomártires do Brasil”.
No local do massacre foi erguido o ‘Monumento dos Mártires’, cuja festa litúrgica se celebra em 3 de Outubro.
A Santa Sé recorda que a evangelização no Rio Grande do Norte / BR foi iniciada em 1597 por missionários jesuítas e sacerdotes diocesanos, originários de Portugal.
Nas décadas seguintes, a chegada dos holandeses, de religião calvinista, provocou “a restrição da liberdade de culto para os católicos”, contexto em que se verifica o martírio dos futuros santos.
Além dos mártires do Brasil, foram canonizados três jovens mexicanos (Cristóforo, António e João), mortos entre 1527 e 1529, considerados os "protomártires do México"; o padre espanhol Faustino Míguez (1831-1925), que se destacou na educação dos mais desfavorecidos e das mulheres; e o religioso capuchinho Angelo de Acri (1669-1739), italiano, um confessor conhecido pelo seu apostolado itinerante.